O maior estádio de futebol do Brasil é o Maracanã, um dos mais importantes símbolos nacionais. Ele foi construído especialmente para sediar a Copa do Mundo de 1950, sendo o maior estádio do mundo na época, com uma área de mais de 180 mil m² e 32m de altura, o que equivale a um prédio de seis andares.
O seu nome oficial é Estádio Jornalista Mário Filho, em homenagem ao jornalista esportivo de mesmo nome, que incentivou muito a sua construção por meio dos jornais da época. Já o nome popular Maracanã deriva do tupi-guarani e significa “semelhante ao chocalho”, pois, antes da construção, a região era habitada por papagaios maracanã-guaçu, que emitiam sons similares.
Em 1950, o Brasil sediou a quarta Copa do Mundo. Durante a década de 1940, as Copas de 1942 e 1946 foram canceladas por causa da Segunda Guerra Mundial. A Copa de 1950 só se realizou porque o país sede, no caso o Brasil, não havia sido atingido pela guerra e, por isso, teria infra-estrutura para sediar um campeonato mundial.
Nessa Copa, o Brasil era favorito absoluto a campeão, pois dos cinco jogos disputados antes da final, tinha vencido quatro e empatado um. No dia 16 de julho de 1950, no estádio do Maracanã, com mais de 174 mil espectadores, o Brasil participou da final contra o Uruguai. Contrariando todas as expectativas, o Brasil perdeu a final por 2 X 1, o que se tornou um fato marcante na história do futebol brasileiro.
Para reanimar a torcida e os jogadores brasileiros da derrota de 1950, o jornal carioca “Correio da Manhã” promoveu em 1953 um concurso para escolher o novo uniforme da seleção, que até então era uma camisa branca com colarinho azul.
O objetivo era despertar o sentimento nacionalista dos brasileiros, por isso o novo uniforme deveria ter as quatro cores da bandeira nacional.
O jornal recebeu 201 inscritos de todo o Brasil e o campeão foi um rapaz de 19 anos, desenhista de um jornal local de Pelotas. Aldyr Schlee desenhou uma camisa inteiramente amarela com colarinho e punhos verdes e um calção azul com listras brancas. Estava criado um dos maiores símbolos do futebol brasileiro, o uniforme canarinho.
Pelé foi um dos melhores jogadores de futebol, sendo conhecido mundialmente como Rei do Futebol. Nascido em 1940, Edson Arantes do Nascimento desde cedo se interessou pelo futebol. Ainda na infância, seus amigos o chamavam de “Bilé”, nome do goleiro de um time mineiro. Como alguns não conseguiam pronunciar esse nome, começaram a chamar Edsib de “Pelé”, nome que o consagrou na história do futebol.
A estréia de Pelé em Copas do Mundo foi em 1958, sendo um dos responsáveis pela conquista do primeiro campeonato mundial do Brasil. Nessa Copa, Pelé vestiu pela primeira vez a camisa 10. Como desde então seu desempenho foi sempre espetacular, começou a se associar o talento de Pelé à camisa 10, que passou a ser considerada digna só dos grandes craques.
Com a popularização do futebol no Brasil, uma brincadeira se tornou comum entre as crianças. A brincadeira simulava um jogo de futebol em uma mesa usando botões de roupa como substitutos dos jogadores.
Inicialmente, era apenas brincadeira infantil, no entanto, em 1930, se tornou um esporte também praticado pelos adultos com a publicação do primeiro livro de regras oficiais, escrito pelo carioca Geraldo Décourt. Ele regulamentou o jogo e a partir de então começou a organizar pequenos campeonatos locais. Por isso Décourt é considerado o criador do esporte.
O futebol de botão se popularizou e, em 2002, no Rio de Janeiro, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Futebol de Mesa, com a participação de Argentina, Brasil, Chile e Espanha.
Por volta da década de 1940, os jogadores da Associação Cristã de Moços passaram a jogar futebol em quadras de basquete e voleibol, pois, na época, os campos de futebol eram escassos. Era o início de uma nova modalidade esportiva, o futebol de salão.
Apesar de ter se originado do futebol de campo, o futebol de salão possui algumas particularidades, como o tipo de bola, que nesse jogo é mais pesada, já que a bola do futebol de campo, por ser muito leve, dificultava as jogadas no piso liso da quadra.
Em 1952, foi feita a primeira regulamentação do jogo, que estabeleceu, entre outras regras, o número fixo de cinco jogadores e o tempo máximo de posse de bola, que passou a ser de quatro segundos.
domingo, 30 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Somos Feitos de Palavras
As estatísticas escolares comprovam. Nos vestibulares, o grande terror dos alunos é a prova de portugues. Por que? Por que será que português é uma das provas mais difíceis? Por que envolve interpretação de textos? Por que envolve perguntas sobre gramática? Por que envolve questões de literaturas brasileira e portuguesa? Ou será por que os candidatos a uma vaga na faculdade têm de, além de tudo isso, escrever uma redação? Onde será que está a falha, o erro? Sem dúvida nenhuma, seria necessário discutir o porquê do sucateamento escolar. Mas um dos porquês está vinculado ao gostar de ler. O aluno que não aprendeu a gostar de ler nas séries iniciais, ou mesmo na sétima ou oitava série, dificilmente consegue um bom ritmo no colegial.
Gostar de ler passa, evidentemente, pelo domínio da língua portuguesa. Dominar a nossa língua é importante, não apenas para se concorrer a uma vaga na faculdade, mas como ser humano que somos. Otávio Paz, poeta mexicano, prêmio Nobel de Literatura, tem razão quando escreve em um de seus poemas, que nós, os seres humanos, somos feitos de palavras. O ser humano não é feito só de músculos, de ossos, de cartilagens e sangue. Somos feitos também de palavras.
O ser só é humano à medida que domina os mecanismos da comunicação. É por isso que a leitura é fundamental para nós. Lendo mais, nos comunicamos melhor, expressando melhor nossas idéias, expressando melhor o que sentimos, vemos o que somos: seres humanos.
Para ficar claro, podemos comparar o ler com uma caixa d’água. Pode parecer estranho, mas como uma caixa d’água vazia não consegue fornecer água, assim também um ser humano que não lê, quando quer falar, só é capaz de expressar duas ou três pobres idéias. Fabiano, personagem do livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, é assim. Ele mesmo, por não se comunicar direito, define-se como um bicho, como um animal. O ser humano que lê tem o poder de elaborar idéias e mais idéias. Como diria Paulo Freire, grande educador brasileiro, quem lê tem o poder de entender o que acontece à sua volta. Ler não é só passar os olhos sobre as palavras, mas saber decifrar as transformações do mundo.
E aqui é preciso entender que, para isso ocorrer, é necessário postar de leitura. Não, não me peçam receitas prontas, como se ler fosse o mesmo que fazer um delicioso bolo de chocolate. Não há receitas, mas os que têm o gosto pela leitura sabem o prazer que é abrimos um livro, mergulharmos de cabeça nas primeiras páginas, envolvendo-nos com os personagens, acompanhando as aventuras que vão se desenrolando umas após as outras. O livro tem o poder de possibilitar uma viagem sem que saiamos de nosso quarto, sem que abandonemos a nossa casa. Eu mesmo já vivi essa experiência. Escrevi Meninos sem pátria – uma história sobre exilados brasileiros, que se passa em Paris, sem nunca ter ido à capital francesa. Mas como é possível? Simples: lendo sobre a Cidade Luz, pude fazer com que meus personagens andassem por Paris com a intimidade de quem é parisiense.
Outro fator fundamental: discutir a realidade que nos cerca. Quem lê tem mais criticidade para reler o mundo, abordando todos os problemas humanos de maneira mais clara, mais objetiva, mais participativa. Quem lê, como já dissemos, tem mais intimidade com as palavras, expressando-se melhor, falando melhor. É preciso seguirmos o convite de Carlos Drumond de Andrade, o poeta-maior. Em uma de suas poesias, o poeta itabirano sugere que cheguemos mais perto e contemplemos as palavras, tornando-as íntimas. Se você é do time que segue o conselho de Drumond, parabéns! Se não é da turma da leitura, que tal ir até a biblioteca mais próxima, ou pedir a seu professor ou professora que indique um bom livro? Você verá que há, como diria o teatrólogo inglês Shakespeare, muito mais prazer entre um livro e outro do que possamos imaginar.
Fonte: Luiz Puntel.
Gostar de ler passa, evidentemente, pelo domínio da língua portuguesa. Dominar a nossa língua é importante, não apenas para se concorrer a uma vaga na faculdade, mas como ser humano que somos. Otávio Paz, poeta mexicano, prêmio Nobel de Literatura, tem razão quando escreve em um de seus poemas, que nós, os seres humanos, somos feitos de palavras. O ser humano não é feito só de músculos, de ossos, de cartilagens e sangue. Somos feitos também de palavras.
O ser só é humano à medida que domina os mecanismos da comunicação. É por isso que a leitura é fundamental para nós. Lendo mais, nos comunicamos melhor, expressando melhor nossas idéias, expressando melhor o que sentimos, vemos o que somos: seres humanos.
Para ficar claro, podemos comparar o ler com uma caixa d’água. Pode parecer estranho, mas como uma caixa d’água vazia não consegue fornecer água, assim também um ser humano que não lê, quando quer falar, só é capaz de expressar duas ou três pobres idéias. Fabiano, personagem do livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, é assim. Ele mesmo, por não se comunicar direito, define-se como um bicho, como um animal. O ser humano que lê tem o poder de elaborar idéias e mais idéias. Como diria Paulo Freire, grande educador brasileiro, quem lê tem o poder de entender o que acontece à sua volta. Ler não é só passar os olhos sobre as palavras, mas saber decifrar as transformações do mundo.
E aqui é preciso entender que, para isso ocorrer, é necessário postar de leitura. Não, não me peçam receitas prontas, como se ler fosse o mesmo que fazer um delicioso bolo de chocolate. Não há receitas, mas os que têm o gosto pela leitura sabem o prazer que é abrimos um livro, mergulharmos de cabeça nas primeiras páginas, envolvendo-nos com os personagens, acompanhando as aventuras que vão se desenrolando umas após as outras. O livro tem o poder de possibilitar uma viagem sem que saiamos de nosso quarto, sem que abandonemos a nossa casa. Eu mesmo já vivi essa experiência. Escrevi Meninos sem pátria – uma história sobre exilados brasileiros, que se passa em Paris, sem nunca ter ido à capital francesa. Mas como é possível? Simples: lendo sobre a Cidade Luz, pude fazer com que meus personagens andassem por Paris com a intimidade de quem é parisiense.
Outro fator fundamental: discutir a realidade que nos cerca. Quem lê tem mais criticidade para reler o mundo, abordando todos os problemas humanos de maneira mais clara, mais objetiva, mais participativa. Quem lê, como já dissemos, tem mais intimidade com as palavras, expressando-se melhor, falando melhor. É preciso seguirmos o convite de Carlos Drumond de Andrade, o poeta-maior. Em uma de suas poesias, o poeta itabirano sugere que cheguemos mais perto e contemplemos as palavras, tornando-as íntimas. Se você é do time que segue o conselho de Drumond, parabéns! Se não é da turma da leitura, que tal ir até a biblioteca mais próxima, ou pedir a seu professor ou professora que indique um bom livro? Você verá que há, como diria o teatrólogo inglês Shakespeare, muito mais prazer entre um livro e outro do que possamos imaginar.
Fonte: Luiz Puntel.
domingo, 16 de maio de 2010
O Futebol em Tempos de Copa
O futebol é um dos esportes mais populares do mundo. A FIFA, órgão internacional que regulamenta o esporte, estima que, atualmente, mais de sessenta milhões de pessoas praticam futebol no mundo.
Esse esporte tem suas origens na Antiguidade, havendo indícios históricos de que os gregos praticavam um esporte em que uma bola feita com bexiga de boi era chutada em um campo aberto.
Durante a Idade Média, na Europa, existia um tipo de futebol muito violento, praticado apenas pelos homens e sem número fixo de jogadores ou qualquer regra, em que todos corriam para acertar a bola em uma espécie de gol formado por duas traves.
O futebol, tal qual conhecemos hoje, foi desenvolvido pelos ingleses no século XIX. Inicialmente, os times discordavam das regras do jogo, alguns defendiam, inclusive, o uso das mãos. Só em 1863, na cidade de Londres, foram oficializadas as regras do futebol, como por exemplo, o número fixo de onze jogadores para cada equipe e, principalmente, a regra de que só se pode tocar a bola com os pés e a cabeça.
Mesmo com essas regras, os jogadores não tinham posições definidas dentro de campo. Foi a partir de 1896 que se começou a definir as funções dos jogadores de acordo com suas posições, como a de zagueiro, que é o jogador que fica próximo à região do gol de seu time e é responsável pela defesa.
O futebol só chegou ao Brasil no final do século XIX, pelas mãos de Charles Miller. Nascido na cidade de São Paulo, em 1874, Charles Miller foi estudar na Inglaterra quando tinha apenas 9 anos. Lá, ele entrou em contato com o futebol, tornando-se jogador de destaque no Southampton Futebol Clube.
Em 1894, ao retornar ao Brasil, trouxe em sua bagagem duas bolas de futebol, dois jogos de camisa, bomba e agulha para encher as bolas. Logo que chegou, começou a formar pequenos times entre amigos. Os jogos eram, inicialmente, realizados em São Paulo, mas rapidamente se popularizaram, a ponto de o futebol já ser o esporte mais popular do Brasil em 1920.
Muitos ingleses vieram para o Brasil para trabalhar na construção de ferrovias no final do século XIX. Nas horas vagas, eles jogavam futebol, ajudando, assim, a implementar o hábito do jogo aqui. Tanto que a primeira partida no Brasil ocorreu em 1895 em São Paulo, entre a Companhia de Gás e a empresa ferroviária São Paulo Railway; os funcionários de ambas as empresas eram ingleses que moravam no Brasil.
Por ter sido praticado inicialmente pelos ingleses, o futebol foi, durante muito tempo, um esporte repleto de termos em inglês. A própria palavra futebol vem da palavra inglesa football, formada pela palavra pé (foot) e bola (ball). Durante a década de 1930, a imprensa brasileira tentou traduzir o termo football para “pébol e “bolapé”. No entanto eles não se incorporaram à língua, ficando válido o termo futebol.
Esse esporte tem suas origens na Antiguidade, havendo indícios históricos de que os gregos praticavam um esporte em que uma bola feita com bexiga de boi era chutada em um campo aberto.
Durante a Idade Média, na Europa, existia um tipo de futebol muito violento, praticado apenas pelos homens e sem número fixo de jogadores ou qualquer regra, em que todos corriam para acertar a bola em uma espécie de gol formado por duas traves.
O futebol, tal qual conhecemos hoje, foi desenvolvido pelos ingleses no século XIX. Inicialmente, os times discordavam das regras do jogo, alguns defendiam, inclusive, o uso das mãos. Só em 1863, na cidade de Londres, foram oficializadas as regras do futebol, como por exemplo, o número fixo de onze jogadores para cada equipe e, principalmente, a regra de que só se pode tocar a bola com os pés e a cabeça.
Mesmo com essas regras, os jogadores não tinham posições definidas dentro de campo. Foi a partir de 1896 que se começou a definir as funções dos jogadores de acordo com suas posições, como a de zagueiro, que é o jogador que fica próximo à região do gol de seu time e é responsável pela defesa.
O futebol só chegou ao Brasil no final do século XIX, pelas mãos de Charles Miller. Nascido na cidade de São Paulo, em 1874, Charles Miller foi estudar na Inglaterra quando tinha apenas 9 anos. Lá, ele entrou em contato com o futebol, tornando-se jogador de destaque no Southampton Futebol Clube.
Em 1894, ao retornar ao Brasil, trouxe em sua bagagem duas bolas de futebol, dois jogos de camisa, bomba e agulha para encher as bolas. Logo que chegou, começou a formar pequenos times entre amigos. Os jogos eram, inicialmente, realizados em São Paulo, mas rapidamente se popularizaram, a ponto de o futebol já ser o esporte mais popular do Brasil em 1920.
Muitos ingleses vieram para o Brasil para trabalhar na construção de ferrovias no final do século XIX. Nas horas vagas, eles jogavam futebol, ajudando, assim, a implementar o hábito do jogo aqui. Tanto que a primeira partida no Brasil ocorreu em 1895 em São Paulo, entre a Companhia de Gás e a empresa ferroviária São Paulo Railway; os funcionários de ambas as empresas eram ingleses que moravam no Brasil.
Por ter sido praticado inicialmente pelos ingleses, o futebol foi, durante muito tempo, um esporte repleto de termos em inglês. A própria palavra futebol vem da palavra inglesa football, formada pela palavra pé (foot) e bola (ball). Durante a década de 1930, a imprensa brasileira tentou traduzir o termo football para “pébol e “bolapé”. No entanto eles não se incorporaram à língua, ficando válido o termo futebol.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Profissional Classe A
O mundo dos negócios tornou-se extremamente complexo, veloz, imprevisível e passou a exigir cada vez mais de seus colaboradores em todos os sentidos: saúde física, agilidade mental, intelecto refinado, equilíbrio emocional dentre outros. Nesse ambiente aqueles que não se destacarem, fatalmente serão marginalizados.
Desde a Antiguidade os homens passaram a classificar as pessoas por suas capacidades, assim como fez Sócrates, filósofo ateniense, que classificava os indivíduos por suas virtudes, beleza, inteligência e habilidades. No mundo corporativo não é diferente. Atualmente, as organizações exigem cada vez mais de seus funcionários e os classifica de acordo com o desempenho de cada um.
Um profissional, classe A, deve ser responsável, ter atitudes, não deixar a própria carreira depender de outros profissionais, estar sempre atento aos acontecimentos à sua volta e traçar o próprio destino. Antigamente eram as empresas que decidiam quais atividades seriam destinadas para cada tipo de profissional, e o mesmo apenas obedecia. Hoje, é o profissional que cria seu próprio destino, ele é responsável por si só.
Nesse mundo competitivo profissionalmente há que se proceder de acordo com algumas dicas de especialistas:
1 – Criar o seu próprio destino: ser um profissional de caráter, batalhador, responsável, acreditar em si mesmo e saber aonde e como chegar;
2 – Ser singular: buscar sempre um diferencial e expor suas idéias sem medo de enfrentar ou discordar de outros profissionais de cargos superiores;
3 – Nadar contra a correnteza: discordar da opinião dos outros e não desistir de suas próprias idéias. Confiar em si próprio, ter conhecimentos e saber o que diz;
4 – Não deixar para amanhã aquilo que pode ser feito hoje: ser determinado, administrar seu tempo e conseguir separar as tarefas que têm mais urgências das que não são tão importantes. Desta forma, o profissional consegue gerenciar melhor o seu tempo e realizar todas as pendências do dia;
5- Não permitir que o executivo viva em detrimento do homem: não sacrificar sua vida pessoal por causa da vida profissional, pois mais cedo ou mais tarde ela poderá acabar com sua saúde e família.
6 – Fazer avaliações periódicas de si mesmo nos âmbitos pessoal, familiar e profissional: o profissional, Classe A, deve perguntar-se diariamente sobre o que fez no dia e avaliar se aquilo foi o correto ou se poderia ter desempenhado melhor algum tipo de tarefa. Deve também, algumas vezes durante o ano, pedir um “feedback” ao chefe para saber como está sendo visto dentro da empresa. De maneira nenhuma se virar contra ele, caso faça críticas sobre o seu desempenho, pois só com as críticas o profissional
pode saber onde e como melhorar;
7 – Ser intolerante diante da complacência e da mediocridade: é importante procurar sempre o melhor para si, para sua família e carreira, nunca deve tolerar um trabalho inferior. Procurar ser sempre superior e se destacar em todas as tarefas que for desenvolver;
8 – Buscar e formar alianças estratégicas: ninguém sobrevive sozinho, por isso deve-se sempre construir e cultivar amizades positivas, pois é criando laços que muitas vezes o profissional consegue alcançar o sucesso no mercado de trabalho;
9 – Prestar atenção aos detalhes, mas manter-se atento ao global: ser uma pessoa bem informada atenta a todos os acontecimentos mundiais e às idéias de outras pessoas ao redor do mundo. É importante saber exatamente tudo o que acontece dentro do mercado de trabalho e quais os impactos que pode sofrer em sua carreira;
10 – Demandar a excelência em tudo o que empreender: ser seguro de suas opiniões. Procurar destacar-se entre os outros profissionais e ser uma pessoa que, independente de qualquer ocasião, está bem vestida e saber comunicar-se;
11 – Focalizar os pontos fortes das pessoas e não as suas vulnerabilidades: buscar sempre os pontos fortes dos outros profissionais e procurar aprender
com essas características;
12 – Ouvir mais do que falar: comunicar-se adequadamente e saber escutar o que lhe é dito; dessa forma, consegue pensar no que vais falar, pois deve saber que uma frase mal interpretada pode acabar com sua vida profissional;
13 – Trabalhar duro e disciplinadamente; ter vontade de aprender, ser ambicioso, focado, disciplinado, não esperar que as coisas simplesmente aconteçam. Ir atrás de seus objetivos, dessa maneira fica mais fácil conquistá-los;
14 – Se considerar “stewards” da companhia na qual trabalha: colocar-se no lugar do cliente e então atender a todos da maneira como gostaria de ser atendido.
Enfim: procure o seu próprio futuro, cuide de sua autoestima e encare desafios. Cuide de sua comunicação, cultive bons relacionamentos, seja automotivado. Aprenda a trabalhar sob pressão, adapte-se às mudanças e desenvolva a liderança. Tenha capacidade colaborativa, criatividade e inovação, além de conhecimento global.
Lembre-se que nas empresas de primeira linha a indicação é a maior fonte de recrutamento e que você é o dono de sua carreira.
Desde a Antiguidade os homens passaram a classificar as pessoas por suas capacidades, assim como fez Sócrates, filósofo ateniense, que classificava os indivíduos por suas virtudes, beleza, inteligência e habilidades. No mundo corporativo não é diferente. Atualmente, as organizações exigem cada vez mais de seus funcionários e os classifica de acordo com o desempenho de cada um.
Um profissional, classe A, deve ser responsável, ter atitudes, não deixar a própria carreira depender de outros profissionais, estar sempre atento aos acontecimentos à sua volta e traçar o próprio destino. Antigamente eram as empresas que decidiam quais atividades seriam destinadas para cada tipo de profissional, e o mesmo apenas obedecia. Hoje, é o profissional que cria seu próprio destino, ele é responsável por si só.
Nesse mundo competitivo profissionalmente há que se proceder de acordo com algumas dicas de especialistas:
1 – Criar o seu próprio destino: ser um profissional de caráter, batalhador, responsável, acreditar em si mesmo e saber aonde e como chegar;
2 – Ser singular: buscar sempre um diferencial e expor suas idéias sem medo de enfrentar ou discordar de outros profissionais de cargos superiores;
3 – Nadar contra a correnteza: discordar da opinião dos outros e não desistir de suas próprias idéias. Confiar em si próprio, ter conhecimentos e saber o que diz;
4 – Não deixar para amanhã aquilo que pode ser feito hoje: ser determinado, administrar seu tempo e conseguir separar as tarefas que têm mais urgências das que não são tão importantes. Desta forma, o profissional consegue gerenciar melhor o seu tempo e realizar todas as pendências do dia;
5- Não permitir que o executivo viva em detrimento do homem: não sacrificar sua vida pessoal por causa da vida profissional, pois mais cedo ou mais tarde ela poderá acabar com sua saúde e família.
6 – Fazer avaliações periódicas de si mesmo nos âmbitos pessoal, familiar e profissional: o profissional, Classe A, deve perguntar-se diariamente sobre o que fez no dia e avaliar se aquilo foi o correto ou se poderia ter desempenhado melhor algum tipo de tarefa. Deve também, algumas vezes durante o ano, pedir um “feedback” ao chefe para saber como está sendo visto dentro da empresa. De maneira nenhuma se virar contra ele, caso faça críticas sobre o seu desempenho, pois só com as críticas o profissional
pode saber onde e como melhorar;
7 – Ser intolerante diante da complacência e da mediocridade: é importante procurar sempre o melhor para si, para sua família e carreira, nunca deve tolerar um trabalho inferior. Procurar ser sempre superior e se destacar em todas as tarefas que for desenvolver;
8 – Buscar e formar alianças estratégicas: ninguém sobrevive sozinho, por isso deve-se sempre construir e cultivar amizades positivas, pois é criando laços que muitas vezes o profissional consegue alcançar o sucesso no mercado de trabalho;
9 – Prestar atenção aos detalhes, mas manter-se atento ao global: ser uma pessoa bem informada atenta a todos os acontecimentos mundiais e às idéias de outras pessoas ao redor do mundo. É importante saber exatamente tudo o que acontece dentro do mercado de trabalho e quais os impactos que pode sofrer em sua carreira;
10 – Demandar a excelência em tudo o que empreender: ser seguro de suas opiniões. Procurar destacar-se entre os outros profissionais e ser uma pessoa que, independente de qualquer ocasião, está bem vestida e saber comunicar-se;
11 – Focalizar os pontos fortes das pessoas e não as suas vulnerabilidades: buscar sempre os pontos fortes dos outros profissionais e procurar aprender
com essas características;
12 – Ouvir mais do que falar: comunicar-se adequadamente e saber escutar o que lhe é dito; dessa forma, consegue pensar no que vais falar, pois deve saber que uma frase mal interpretada pode acabar com sua vida profissional;
13 – Trabalhar duro e disciplinadamente; ter vontade de aprender, ser ambicioso, focado, disciplinado, não esperar que as coisas simplesmente aconteçam. Ir atrás de seus objetivos, dessa maneira fica mais fácil conquistá-los;
14 – Se considerar “stewards” da companhia na qual trabalha: colocar-se no lugar do cliente e então atender a todos da maneira como gostaria de ser atendido.
Enfim: procure o seu próprio futuro, cuide de sua autoestima e encare desafios. Cuide de sua comunicação, cultive bons relacionamentos, seja automotivado. Aprenda a trabalhar sob pressão, adapte-se às mudanças e desenvolva a liderança. Tenha capacidade colaborativa, criatividade e inovação, além de conhecimento global.
Lembre-se que nas empresas de primeira linha a indicação é a maior fonte de recrutamento e que você é o dono de sua carreira.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Não Confunda
Cargo com função
Cargo é a posição que traz título honroso, vantagens, benesses, etc., mas também acarreta o peso de importantes deveres. A presidência da República é, sem dúvida, um cargo, que poucos ocupam com a competência desejada, sem falar na falta de austeridade, quando não de autoridade, que se vê na personalidade que a ocupa.
Função é a obrigação decorrente de cargo. Ser presidente da República é uma função que somente deveria ser exercida por quem realmente estivesse preparado para fazê-lo.
Um candidato a deputado aspira ao cargo para exercer a função em nome de seus representantes, que o elegem. Hoje, no Brasil, estão sobre isso querendo mudar todo o conceito: o candidato a deputado aspira ao cargo para exercer função que o povo jamais lhe outorgou: majorar deslavada e descaradamente os seus próprios vencimentos, por exemplo. O cargo deveria ser ocupado apenas por aqueles que pretendessem exercitar a função pública gratuitamente, por amor ao povo, por amor da Nação, por amor à Pátria. No mais, é tudo aquilo que está em Brasília. Triste!
Bobo com Tolo nem com Otário
Bobo é o indivíduo de muito curto entendimento e pouquíssima capacidade. É o que a maioria dos políticos brasileiros da atualidade pensa que nós, eleitores, somos.
Tolo é bobo ignorante e pretensioso. É o que o povo brasileiro pensa de muito candidato a cargo público.
Otário é o tolo que vive caindo no conto-do-vigário. Com sua permissão, caro leitor: somos todos nós, sempre crédulos antes de eleições, sempre frustrados depois delas.
Além do bobo, do tolo e do otário, existem ainda os parvos, adultos de espírito infantil: vivem fazendo travessuras , apesar de terem idade incompatível com as artes que fazem. A parvice é própria dos chamados “chatos” da vida. E como os há, caro leitor! Como os há!
Mestre com Professor
Mestre é o perito ou versado em arte ou ciência. Ainda: o oficial senhor de seu ofício, chefe de outros. Nem sempre ensina em escolas, já que o mestre pode ser autodidata ou sábio que acumulou experiência de vida.
Professor é o que ensina ou tenta ensinar arte, ciência ou habilidade. Trata-se de profissão hoje tão mal reconhecida, tão mal remunerada, que tende a desaparecer, seja em detrimento de seu significado, seja por força da irresponsabilidade das autoridades atuais. Até quando?
Educar com Ensinar nem com Instruir
Educar é promover o desenvolvimento das faculdades físicas, morais e intelectuais. É um dever do estado.
Ensinar é transmitir, por meio de lições, o que deve ser aprendido. É a tarefa de mestres e professores.
Instruir é preparar, por um bom ensino, para por em estado de agir, de servir à sociedade. É tarefa para a qual todos os mestres e professores deveriam estar preparados.
Encostas com Aclive nem com Declive
Encostas são partes inclinadas do monte ou morro; podem, em situação anormal, deslizar e provocar tragédias, principalmente quando se trata de morros urbanos.
Aclive é a inclinação da encosta, considerada de baixo a cima.
Declive é a inclinação da encosta, considerada de cima a baixo.
Existe ainda o sopé, parte onde o morro tem início, e a vertente, encosta por onde passa correntes de água.
Fonte:Prof. Luiz Antonio Sacconi.
Cargo é a posição que traz título honroso, vantagens, benesses, etc., mas também acarreta o peso de importantes deveres. A presidência da República é, sem dúvida, um cargo, que poucos ocupam com a competência desejada, sem falar na falta de austeridade, quando não de autoridade, que se vê na personalidade que a ocupa.
Função é a obrigação decorrente de cargo. Ser presidente da República é uma função que somente deveria ser exercida por quem realmente estivesse preparado para fazê-lo.
Um candidato a deputado aspira ao cargo para exercer a função em nome de seus representantes, que o elegem. Hoje, no Brasil, estão sobre isso querendo mudar todo o conceito: o candidato a deputado aspira ao cargo para exercer função que o povo jamais lhe outorgou: majorar deslavada e descaradamente os seus próprios vencimentos, por exemplo. O cargo deveria ser ocupado apenas por aqueles que pretendessem exercitar a função pública gratuitamente, por amor ao povo, por amor da Nação, por amor à Pátria. No mais, é tudo aquilo que está em Brasília. Triste!
Bobo com Tolo nem com Otário
Bobo é o indivíduo de muito curto entendimento e pouquíssima capacidade. É o que a maioria dos políticos brasileiros da atualidade pensa que nós, eleitores, somos.
Tolo é bobo ignorante e pretensioso. É o que o povo brasileiro pensa de muito candidato a cargo público.
Otário é o tolo que vive caindo no conto-do-vigário. Com sua permissão, caro leitor: somos todos nós, sempre crédulos antes de eleições, sempre frustrados depois delas.
Além do bobo, do tolo e do otário, existem ainda os parvos, adultos de espírito infantil: vivem fazendo travessuras , apesar de terem idade incompatível com as artes que fazem. A parvice é própria dos chamados “chatos” da vida. E como os há, caro leitor! Como os há!
Mestre com Professor
Mestre é o perito ou versado em arte ou ciência. Ainda: o oficial senhor de seu ofício, chefe de outros. Nem sempre ensina em escolas, já que o mestre pode ser autodidata ou sábio que acumulou experiência de vida.
Professor é o que ensina ou tenta ensinar arte, ciência ou habilidade. Trata-se de profissão hoje tão mal reconhecida, tão mal remunerada, que tende a desaparecer, seja em detrimento de seu significado, seja por força da irresponsabilidade das autoridades atuais. Até quando?
Educar com Ensinar nem com Instruir
Educar é promover o desenvolvimento das faculdades físicas, morais e intelectuais. É um dever do estado.
Ensinar é transmitir, por meio de lições, o que deve ser aprendido. É a tarefa de mestres e professores.
Instruir é preparar, por um bom ensino, para por em estado de agir, de servir à sociedade. É tarefa para a qual todos os mestres e professores deveriam estar preparados.
Encostas com Aclive nem com Declive
Encostas são partes inclinadas do monte ou morro; podem, em situação anormal, deslizar e provocar tragédias, principalmente quando se trata de morros urbanos.
Aclive é a inclinação da encosta, considerada de baixo a cima.
Declive é a inclinação da encosta, considerada de cima a baixo.
Existe ainda o sopé, parte onde o morro tem início, e a vertente, encosta por onde passa correntes de água.
Fonte:Prof. Luiz Antonio Sacconi.
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