terça-feira, 28 de julho de 2009

O Sucesso Não Ocorre por Acaso

O sucesso não ocorre por acaso porque você é o realizador de seus sonhos, o administrador de seus objetivos e o gerenciador de suas metas. Por isso, vão aqui dez dicas para o estudante de hoje.
1. Não Perca Tempo:
Na volta às aulas é hora de rever amigos e por a conversa em dia. Mas tem gente que estica esse clima de festa até a primeira prova, quando só então cai na real e tem que estudar em cima da hora, ameaçando o aprendizado real.
2. Conheça o Seu Jeito:
Disperso, concentrado, organizado, bagunceiro. O importante é que o aluno faça uma auto-análise para identificar suas dificuldades.
3. Organize seu Cantinho:
Não é preciso muito espaço. O mais importante é ter um cantinho em casa organizado para estudar, com tudo à mão, desde livros e apostilas, a canetas e borrachas, etc. Não há estudo que resista a um espaço bagunçado.
4. Monte seu Horário:
É hora de organizar o horário de estudo em casa. É fácil. É só seguir o mesmo quadro de aulas do colégio, estudando as mesmas matérias dadas no dia, para rever o que o professor deu e fixar o conteúdo. O ideal é intercalar disciplinas exatas com humanas, para evitar o cansaço.
5. Aproveite a Aula:
Para ter tempo de ir à academia, freqüentar o inglês particular e ainda navegar pela internet, a dica é transformar hora-aula em hora-estudo. Como? Lendo antes o que o professor vai dar na aula, um hábito pouco comum, mas que vale ouro. Fazendo essa leitura prévia o aluno tem subsídio para acompanhar melhor o professor em sala de aula e motivos para fazer perguntas e tirar dúvidas. Depois é só fazer os exercícios em casa para verificar sua aprendizagem.
6. Use o Livro:
Muita gente se limita aos esquemas do professor, chegando ao fim do ano com os livros intactos. É importante usá-los, para aprofundar o conhecimento, fazer relações com a aula e em muitos casos com o cotidiano.
7. Escolhas suas Técnicas:
Ler em voz alta em casa, grifar as partes mais importantes do texto, fazer resumos, montar esquemas. Tudo isso pode ajudar o estudo, mas depende de cada um.
8. Contenha o Impulso:
Na hora da prova ou do exercício, contenha a impulsividade. Ela também causa desorganização. Quem mal acaba de ouvir o professor ou ler um enunciado e quer logo resolver a questão no impulso pode se dar mal.
9. Regule seu Relógio:
Falar em horas de estudo por dia é relativo. Organize seu tempo de acordo com o seu ritmo.

10. Não se Engane:
Seguindo esses passos a matéria não vai ficar acumulada e ninguém vai precisar de se desesperar de bobeira. Basta cumprir esses pontos, sem deixar as coisas para depois.

Bons estudos e sucesso!

domingo, 12 de julho de 2009

Entrevista para Emprego

Não deixe a crise apagar você. Tente seu novo emprego seguindo os passos abaixo para sair-se bem nas entrevistas.
1. Como agir:
Nunca misture problemas pessoais com a necessidade do emprego; valorize o trabalho e o emprego.
Concentre-se na função que está sendo discutida, não divague; cumpra os horários combinados.
Mostre motivação à sua profissão e gosto pelo trabalho; procure desviar dos assuntos que você se sinta inseguro.
Contorne seus pontos fracos proativamente. Ex: fala inglês? Não, mas falo o espanhol.
Cuide da postura de seu corpo. Fale com a cabeça na posição correta. Nunca abaixada ou erguida demais.
Olhe sempre nos olhos do entrevistador; Nunca gritar, ou falar baixo demais.
Não se antecipe às perguntas com outros assuntos; aguarde o momento certo para falar.
Seja honesto (no que você já fez e no que tem certeza que pode fazer); se não sabe a resposta correta para alguma pergunta, simplesmente, responda ao entrevistado que não tem conhecimento sobre o que está sendo perguntado.
É melhor falar a verdade, que arriscar em dar uma resposta duvidosa, que você não pode comprovar mais tarde.
Procure conhecer e obter informações sobre a empresa na qual estará participando do processo de seleção, antes da entrevista.
Demonstre coragem para novos desafios, sempre com os pés no chão; questione o entrevistador a respeito dos objetivos e planos da empresa e sobre as características da função pretendida.
2. Como se apresentar para uma entrevista:
Procure chegar 20 minutos antes do horário marcado e se apresentar 10 minutos antes do horário combinado; relaxe e elimine o aspecto suado, ansioso, apressado etc.
Use roupa adequada à função que pretende trabalhar e sapatos engraxados; as mulheres não devem usar blusa transparente ou decotada, bem como saia curta, porém, higiene pessoal caprichada; cabelos cortados, arrumados e penteados e unhas bem cuidadas.
Não fume durante a entrevista; seja cordial com todas as pessoas da empresa, inclusive com o entrevistador.
Não masque chicletes; não beba no dia anterior e no dia da entrevista; não coma alho ou cebola no dia da entrevista.
Nunca use óculos de sol durante a entrevista; não leve pai ou mãe na entrevista; cuidar da concordância verbal e não use gírias ou palavrões.
3. O que falar numa entrevista:
Fale sempre a verdade; seja lógico, breve, simples e objetivo.
4. O que não falar numa entrevista:
Não reclame da localização da empresa; não aponte aspectos negativos das atividades da empresa.
Não reclame dos seus problemas pessoais; nem fale deles; não reclame do emprego anterior, nem dos colegas ou ex-chefe;
Não discuta política, religião, esportes etc; não fale do assunto salário, antes da hora certa.
Confira algumas exemplos de perguntas que normalmente são feitas durante uma entrevista de emprego e como se sair bem nas respostas:
a) O que o levou a enviar o seu currículo a esta empresa?
Demonstre que tem conhecimento sobre a empresa e que o posicionamento dela a torna de elevado interesse para qualquer profissional.
b) Por que você está deixando seu emprego atual?
Se estiver empregado, deve dizer que busca novos desafios e oportunidades. Não fale mal da empresa atual. Se estiver desempregado, conte a verdade. Caso tenha sido demitido por um corte de custos, diga isso com todas as letras. Se o motivo for outro, diga que cometeu um erro, que aprendeu a lição e que não repetirá essa falha. Essa resposta deve ser a mais curta possível.
c) Quanto quer ganhar?
Se você está empregado, seu poder de barganha é grande e você pode dizer que espera ganhar mais do que hoje. Explique sua remuneração direta e benefícios, mas evite dar uma cifra. Se estiver desempregado, a melhor resposta é: “sou flexível. Gostaria de ganhar de acordo com o mercado. Em meu último emprego ganhava o seguinte...”
d) Quais são seus objetivos de longo prazo?
Seja direto: “ser diretor da área tal”, por exemplo.
e) Quais são seus objetivos de curto prazo?
Seja específico: “ser gerente da área tal”, por exemplo.
f) O que você procura num emprego?
“Desafio, envolvimento e chance de contribuir com a empresa” é uma boa resposta.
g) Por que você acha que nós devemos contratá-lo?
Esta é a hora de explicar como você pode, com sua experiência e seu desempenho, gerar lucros para a empresa.
h) Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Diga que sim e cite exemplos.
i)Qual seu ponto forte?
Fale de características universalmente desejadas: entusiasmo, persistência, dedicação, responsabilidade e competência técnica.
j) Qual seu ponto fraco?
Nunca mencione algo muito negativo. Responda coisas positivas, como ser exigente demais ou perfeccionista.
k) Você se prontificaria a substituir seu chefe?
A melhor resposta para esse tipo de pergunta é: “sem dúvida. Sou ambicioso e quero crescer”.
l) Quanto tempo pretende ficar conosco?
Enquanto for possível crescer e contribuir com a empresa.
m) O que você acha do seu chefe anterior?
Não fale mal de ninguém. Diga algo como “acho que ele é um profissional muito competente”.
n) Do que você não gostava no seu emprego anterior?
Diga que gostava. Não se queixe.
o) Se você pudesse começar tudo de novo na sua carreira (ou na sua vida), o que faria diferente?
Mostre que você é uma pessoa segura e diga que não mudaria nada de essencial na sua trajetória profissional, se tivesse chance.

domingo, 5 de julho de 2009

O Desafio dos Casais de se Enriquecerem Juntos

Matéria considerada tabu entre os casais e de aparente dificuldade, vem com o tempo se tornando realidade entre muitos casais brasileiros, como acontece nos países desenvolvidos com relativa facilidade.
Primeiro ponto a considerar é desenvolver uma capacidade de diálogo eficaz. Cultivar a paciência para ouvir e compreender as necessidades e as aspirações um do outro, não colocando os números e as cifras acima do amor e do respeito mútuo. Tudo deve ser colocado em um plano. Às vezes, é melhor buscar objetivos mais modestos e fazer adaptações para se chegar a um termo comum, para tanto, é necessário buscar limites financeiros e ter objetivos comuns.
Faça um orçamento familiar para o ano todo e peça a família para participar. Identifique pontos de despesas desnecessárias e construa uma poupança financeira. Controlar as contas durante o ano é essencial. Procure investir uma parte dos recursos tendo uma discussão a dois em qual aplicação seria mais interessante, fazendo isso com segurança e maturidade. Faça o dinheiro trabalhar para você.
Evite dívidas. Fuja das dívidas tanto no começo como ao longo do ano. Priorize o pagamento das contas inadiáveis e que somam juros quando não são quitadas na data de vencimento. Não acredite em falsas promessas como crédito fácil, supostamente sem juros. Evite fazer outras dívidas para pagar dívidas antigas, pois isso pode virar uma bola de neve e, portanto, impagável. Não comprometa seus rendimentos gastando acima daquilo que pode pagar. Procure fazer balanços periódicos analisando no papel os gastos e o quanto de receitas o casal detêm. Procure saber onde o casal gasta o dinheiro e reduza os gastos desnecessários. Distinga o essencial do supérfluo. Avalie calmamente os itens de consumo tentadores como roupas de grife, carros do ano, inovações tecnológicas, etc.
Escolha a melhor forma de pagar seu impostos. Quem tem dinheiro contado deve pagar seus impostos à vista enquanto aqueles que têm dinheiro sobrando deve pagar parcelado e aplicar o dinheiro onde tenha maior rentabilidade.
O casal deve compreender que a vida não pode ser um processo de escravização ou privação em nome do dinheiro e que o planejamento financeiro depende de estabelecer limite aproximado de gastos mensais e respeitar as regras prévias que foram estabelecidas conjuntamente.
Saibam que não existe fórmula mágica para que um casal enriqueça junto. É preciso achar um meio termo, é como sobremesa, nem todo mundo vai gostar de brigadeiro, manjar, etc. O casal terá de encontrar uma forma de resolver o impasse. É preciso fazer com que a renda aumente dentro do casamento, e que, portanto, não diminua com o aumento dos gastos.