sexta-feira, 31 de outubro de 2014

zaibatsum: O Gigante nanico

zaibatsum: O Gigante nanico

O Gigante nanico

Com 51,64% dos votos Dilma Rousseff é reeleita presidente do Brasil contra 48,36% de votos dados a Aécio Neves. A Dilma venceu em 15 estados enquanto o Aécio venceu em 12 (incluindo o Distrito Federal). A Dilma também ganhou em Pernambuco com 70,20% contra 29,80% de Aécio, apesar do apoio da Marina e da família de Eduardo Campos. Em Minas o Aécio também foi derrotado, Dilma ficou com 52,41% e Aécio com 47,59% dos votos. No Ceará, Maranhão e Piauí a Dilma conseguiu mais de 75% dos votos. Já o Aécio venceu na região Sul, no Distrito Federal e em São Paulo.
Olhando a distribuição regional dos votos. O Aécio ganha na parte mais desenvolvida do país, do ponto de vista econômico, industrial e social e Dilma ganha na parte menos desenvolvida do país com destaque para o Nordeste que ainda vive uma fase anterior a industrialização, sendo que na parte mais desenvolvida do país a presidente não obteve o mesmo resultado. 
Teremos então mais quatro anos de PT no poder, porém, de um PT que precisa se reformar. De um PT que está devendo e está em dívida com o país depois de tudo que ficamos sabendo neste primeiro mandato da Dilma. Assim, o PT vai fazer 16 anos de governo com dois mandatos de Dilma, dois mandatos de Lula, com uma pá de coisas a serem explicadas ao povo brasileiro como os fatos de corrupção, dentre outros.
A representação popular disse muito nestas eleições. Mas, por outro lado, o PT foi castigado duramente ao eleger seus deputados que teve sua base reduzida. E o segundo governo de Dilma vai contar com muita dificuldade na hora de se entender com o Congresso Nacional. Ela vai ter que tomar providências enérgicas logo de saída, para ter um mínimo de apoio Congressual.
Especialistas políticos dizem que realmente o país encontra-se dividido politicamente. São 50 milhões de brasileiros que não querem o PT no governo, não querem a política do estado que aí está e que foram profundamente esfacelados numa das campanhas mais sórdidas (contrária a moral, a ética, as normas e aos bons costumes), mais baixas, mais mentirosas da história das campanhas políticas no Brasil. O que foi dito nesta campanha, pela primeira vez, fortemente através das redes sociais, o que foi desconstruído, o que foi atacado da biografia de adversários políticos, possivelmente, não tem volta.
Em seu discurso de vitória a presidente propõe a união dos brasileiros, o que tem certa lógica, pois ela não iria propor a desunião. Porém, o discurso presidencial foi um discurso que não bate com o perfil da presidente. Pois a união e o diálogo fazem parte de personalidades que tem leveza e humildade suficientes para reconhecer os seus erros e mudar de rumo, caso contrário torna-se impossível o processo de conciliação. Essas duas qualidades não fazem parte da personalidade da presidente Dilma Rousseff que tem entre as suas posturas atuais, juntamente com seus assessores uma postura arrogante.
Por outro lado especialistas acreditam que a presidente cometeu um erro clássico já de início. Ela fez uma proposta, não percebida, que detona o diálogo com o Congresso Nacional com o qual ela teria que estender a mão para negociar, buscando o grande líder da oposição, seu adversário político, o Senador Aécio Neves, o qual foi destruído em sua biografia pelo PT através de uma prática proveniente do fascismo. 
A proposta inicial da presidente de se realizar a reforma política através de um plebiscito ao país é um gesto, que por si somente, provoca a negação do diálogo com o Congresso Nacional onde se encontram as forças representativas da sociedade brasileira. Na realidade os especialistas se perguntam: fazer um plebiscito para que? Para propor o que? Para manipular uma massa que está saindo de uma eleição ferida, onde dois blocos estão se odiando e precisa de apaziguamento?  Um plebiscito posto neste momento é uma proposta insana que pode proporcionar mais acirramento à divisão do país.
De nossa constituição moderna para cá houve apenas um único plebiscito para decidirmos entre monarquia ou república e entre presidencialismo ou parlamentarismo? Sabemos, portanto, que não é uma tradição cultural da política brasileira devolver ao povo o mandato que foi outorgado nas urnas através de plebiscito.
Por outro lado, essa eleição foi a mais apertada da historia da republica brasileira desde 1894, desde o início da república neste país, portanto, a eleição mais apertada de todos os tempos. E há que se tomar muito cuidado para que não se transforme em uma fobia daqui para frente, já que vem acontecendo ataques, sobretudo, nas redes sociais ao Nordeste brasileiro, o que demonstra ânimos ainda acirrados que ainda não baixou guarda.
É interessante lembrar que cada um vota de acordo com seus interesses. Isso acontece em todos os lugares do mundo. Apesar da existência de um voto com opinião critica mais informada contra um voto de opinião crítica menos informada dos acontecimentos em nosso país. Porém, ambos são racionais.
Assim, o mapa eleitoral de 2010 é quase idêntico ao mapa eleitoral de hoje, com uma única diferença, o Distrito Federal que votou com a Dilma em 2010, votou com Aécio agora. De resto é a mesma coisa. O mapa é igual. Roraima votou em 2010 com o PSDB votou de novo agora, com duas distinções somente, o Espírito Santo e Roraima.
Numa leitura mais detida das urnas vê-se que o PT ao longo de todas as suas vitórias vem perdendo espaço. O Lula ganhou com um pouco mais de sessenta por cento em sua primeira eleição e agora a Dilma ganha com uma diferença apertadíssima de 3% dos votos.
Em realidade a atual presidente vai pegar um governo muito ruim que é o de seu próprio governo. Ela vai encontrar uma crise econômica muito grave e vários desacertos país afora.
Outro destaque das eleições são os 30 milhões de eleitores que deixaram de ir às urnas no segundo turno contra quase 28 milhões que no primeiro turno não foram votar.
A margem de abstenção é uma margem aproximada da margem histórica. A presidente Dilma obteve 53 milhões de votos, o Aécio obteve 50 milhões de votos e registrou-se 30 milhões de pessoas que se abstiveram, votaram em branco ou anularam o voto. Isso é conseqüência do afastamento das pessoas da política, portanto, é algo que precisa ser modificado. Uma nova geração de políticos precisa ser convidada a participar, pois se a gente analisar caso a caso no Congresso Nacional, mais de 70% dos deputados com menos de 29 anos de idade são de famílias de pai, tio e avô que são políticos profissionais e isso dificulta a renovação.
A questão da rejeição é algo curioso. Existe um movimento que vem crescendo muito no Brasil que é o movimento Anarquista. Eles têm por base abster-se de votar. Portanto, não votar é uma característica desse movimento que esteve presente nas ruas com os “Black blocs”. Eles se recusam a votar e fazem uma oposição a todos os partidos pela simples causa do “sou contra”. Eles formam um movimento com a postura de não se identificar com nenhum tipo de representação do que aí está como forma de participação e de organização de governo e estado.
Como ficamos 12 anos apenas com assistencialismo e corrupção, não avançamos. Donde deduzimos que o gigante pela própria natureza continua sendo um grande nanico. 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A Economia Brasileira em 2015

Os economistas vêm apontando para um momento de dificuldades para o ano que vem. Assim, quem vencer as eleições de outubro precisará iniciar reformas severas para conter uma crise desnecessária plantada nesta última década.
Os motivos são muitos. Em­presários, economistas e pensadores da economia estão ligados aos equívocos cometidos pelo governo federal, resultado da “nova matriz econômica” — co­mo ficou conhecida a política econômica adotada pela presidente Dilma Rousseff, em 2011.
Os sinais são sentidos por profissionais, investidores, economistas, empresários, e população em geral, visto que quem sente os efeitos mais severos do mau momento econômico é o povo.
O consumo das famílias vive um momento de desaceleração, tanto pelo fim dos programas de incentivo ao consumo quanto pela menor oferta de crédito. Provém daí parte da insatisfação que gerou os protestos iniciados no ano passado e endossados pelo início da Copa mais cara do Mundo. Isso acontece porque temos uma população até então acostumada a deter o poder de consumo que fazia girar a economia do país. O governo criou essa prerrogativa e reside aí uma parte dos equívocos dessa “nova matriz econômica”.
Aliado à retração da indústria, à inflação e à baixa taxa de investimentos, criou um cenário de crescimento baixo. Em 2013, por exemplo, o Brasil cresceu 2,5%. Média menor do que a apresentada pelo mundo (3%), pelos países emergentes (4,7%) e pela própria América Latina (2,7%). Não obstante, as projeções do último Boletim Focus apontam que o Brasil crescerá apenas 0,79% em 2014, fechando o governo Dilma com um crescimento médio de 1,5%, menor resultado dos últimos 20 anos.
Para o final deste ano, as previsões também não são animadoras, devido ao cenário pessimista demonstrado pelo setor de serviços, em função do comércio e de serviços da informação. Afora isso, a indústria também deve recuar ainda mais, em virtude da indústria de transformação (que transforma matéria-prima em produto final) e da construção civil, que sofre, entre outros motivos, com a desaceleração do crédito imobiliário.
A inflação fechou 2013 em 5,9%, bem acima da meta de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional de 4,5% e acima também da “meta informal” do Banco Central (BC), que foi de 5,84%. Em maio, a inflação (em 12 meses) foi de 6,4%, e, segundo o último relatório Focus, deve encerrar este ano em 6,5%, no topo do intervalo de tolerância.
O controle de preços governamental fez com que a inflação dos preços administrados fosse de “apenas” 1,5%, enquanto a inflação dos preços livres está acima de 7%. A título de comparação, em 2012, a inflação dos administrados foi de 3,7%, e dos livres foi de 6,6%. À primeira vista, esse controle parece benéfico. Contudo, a redução drástica do preço de alguns produtos, como aconteceu com a energia elétrica, cria uma bola de neve que irá estourar no futuro, pois cria dívidas que serão pagas pelo povo e tudo indica que essa bolha estourará no ano que vem. É simples entender: compare com uma empresa, “se ela começar a vender produtos abaixo do preço de custo ela quebra. Já o governo não quebra, ele emite moeda e títulos das suas dívidas, que o povo irá pagar no futuro.” Um dos problemas da inflação alta é que ela aumenta a incerteza de longo prazo e dificulta a obtenção de financiamento em condições adequadas para toda a economia.
Além da inflação a falta de confiança na economia brasileira faz com que a taxa de investimentos seja menor. Sem investimentos não há melhorias no parque industrial e setores vitais da economia. Em comparação com outros países da América Latina, por exemplo, o Brasil está muito abaixo quando o assunto são investimentos. Em 2013, a taxa de investimentos brasileira foi de aproximadamente 18% do PIB. Em contrapartida, o mundo investiu 24,5%, os países emergentes 32,2% e a América Latina 21,3%. Países como Chile (24%), Colômbia (24,2%), México (22,2%) e Peru (27,6%), têm níveis bastante superiores aos brasileiros.
Outro fator que prejudica o crescimento econômico é a dificuldade para se negociar no Brasil que limita os mecanismos de investimento. É preciso recuperar a confiança do empresariado com regras mais claras que não mudem frequentemente.
A alta tributação é outro fato que traz dificuldades para a poupança interna brasileira que é baixíssima, (12,7%), o que também influencia nos investimentos. Por que, então, a nossa poupança é tão baixa? Porque a tributação no México é de 23%, na Colômbia de 28%, no Peru de 21%, no Chile de 24%. Uma média de 24,4%. No Brasil é de 37,7%. A média do PIB per capita nesses países é de 13,7% e no Brasil é de 11,7%. Ou seja, não sobra nem para as empresas nem para os indivíduos a capacidade de poupar.
A falta de crescimento brasileira é gritante. Por exemplo, a participação no PIB da previdência na China é de 2%. No Brasil, é de 12%.
O chamado Custo Brasil — um conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas prejudica o investimento no Brasil e é um dos fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional, dificultando o comércio exterior.
A política protecionista do governo caracterizada como “nacional-desenvolvimentismo” gera efeitos negativos, já que torna as empresas menos competitivas e ineficientes, provocando distorções na economia e gastos públicos desnecessários. Assim, os gastos do governo brasileiro, em relação ao PIB, ficam na casa dos 19%, enquanto os investimentos estão em 1,3%.
O Brasil ainda é um país muito fechado, o que traduz um erro ideológico do governo central. Proteger a indústria e o trabalhador nacionais é uma largada para o atraso. Para se ter uma idéia, o nível de abertura do Brasil é de 21%, enquanto em países como o Peru é de 44%; no Chile é de 57%; na Colômbia é de 32% e no México é de 63%. Em realidade há muita ideologia e pouca criatividade.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Empreender ou concursar?

Existe uma idéia generalizada no Brasil de que prestar concurso público seria uma melhor opção para a solução financeira ou profissional dos indivíduos. Porém, não é bem assim.
O que se percebe neste contexto é uma persistência exagerada do estado em estimular seus jovens e a elite universitária a prestar concurso público, fazendo com que o país plante, para si mesmo, um problema que, certamente, interferirá no futuro da nação mais adiante.
É preciso entender que o serviço público não gera receita, é simplesmente, um custo para o país. Isso não impossibilita que os grandes cérebros possam e devam buscar o serviço público, pois, a nação precisa de bons cérebros.
Por outro lado vem aumentando, cada vez mais, a percepção da importância do empreendedorismo e a vontade dos jovens em se tornar empreendedores, enfrentando as imensas dificuldades, fazendo com que perto de 50% dos jovens brasileiros que se dizem interessados em empreender, não o fazem, pela adversidade burocrática existente.
Além das dificuldades predadoras, presenciamos um avanço muito forte do estado brasileiro na economia e uma péssima tendência da população em acreditar que o estado deva empreender em quase tudo, o que se torna um desastre ao país. Enquanto nos países importantes e de economia avançada, do mundo todo, já se abandonou esse dilema entre quem vai empreender, se é a sociedade civil ou o estado? Nós aqui ainda estamos gastando energia preciosa a esse embate. Na realidade, o estado nunca teve condições de empreender; ele é mau empreendedor, mau administrador, e infelizmente, corrompe.
Dessa forma, ainda não nos libertamos dessa concepção envelhecida e não deixamos a sociedade civil agir como ela deva agir, pois, é a sociedade civil a única que sabe empreender e a única que possui recursos financeiros para isso, e a falta desse entendimento prévio do cidadão tem trazido um problema adicional ao país.
Cabe então o questionamento: por que empreendemos tão pouco no Brasil?
A realidade nos mostra que não temos prática em empreender. A história econômica do Brasil nos diz que quando houve a revolução industrial, era proibido abrir indústria por aqui. O comércio era exclusividade daqueles nascidos em Portugal. No século 19 o próspero empreendedor Barão de Mauá foi detonado pelo estado de então e no século passado não houve estimulo concreto à inovação no Brasil.
O Brasil sempre importou tecnologia. As empresas nacionais e as multinacionais, sempre tiveram como fonte de tecnologia um braço que vem de fora. Assim, ou as empresas nacionais compravam tecnologia ou as empresas multinacionais estrangeiras traziam essa tecnologia para cá. Com isso, a universidade ficou distante da atividade empreendedora.
Nós temos essa raiz de distanciamento do empreendedorismo. Nosso marco regulatório é construído tendo em vista as grandes empresas, com participação exagerada do governo.  O país não tem um acolhimento decente e saudável a quem deseja empreender. O Brasil é um dos piores lugares do mundo para quem deseja empreender segundo pesquisa do Banco Mundial (Doing Business/2014) que coloca o Brasil em posição desconfortável, (116 entre 189 países).
É preciso entender que quem gera riqueza é o empreendedor e que o empreendedorismo é a única forma de construir justiça social; a única forma de se passar de uma economia de dependência para uma economia sustentável e a única forma de fazer o PIB crescer com geração de empresas, renda e empregos.
De outro modo, é preciso dar mais atenção às pequenas e médias empresas, pois são elas que inovam e possuem uma taxa de geração de emprego positiva, enquanto as grandes empresas, por sua lógica, tendem a ter uma taxa de geração de emprego negativa. Elas demitem. Essa é a tendência. A margem de lucro das mega-empresas, de grande escala é reduzida. A competição é muito elevada, elas ganham com apoio de processos de automatização e de eliminação de mão de obra.
Já a pequena empresa é essencial, gera emprego, gera inovação, gera um movimento de destruição criadora que, ao inovar, faz com que a economia se dinamize eliminando as empresas obsoletas do mercado.
Um ambiente economicamente saudável não pode prescindir das pequenas e médias empresas. Ou seja, não se faz um grande país apoiado apenas nos grandes empreendimentos.
As alternativas existem e esse atraso do empreendedorismo nacional pode ser contornado e resolvido com soluções brasileiras.
O professor Fernando Dolabela, coordenador da Oficina do Empreendedor e especialista do Instituto Millenium, desenvolveu na Universidade Federal de Minas Gerais um projeto denominado “Oficina do Empreendedor” acoplado ao CNPQ, o qual possui ótima metodologia e, que por sua natureza, vem mudando o perfil de nascimento do empreendedorismo em diversas universidades brasileiras.
O professor tem desenvolvido seminários para professores de filosofia, odontologia, de música, de balé, de engenharia, os quais foram preparados para trabalhar com seus alunos no sentido de mudar o paradigma brasileiro, seguindo a tese: “Pare de ser empregado; existem outras opções; há outra coisa a fazer no mundo. Abra a sua empresa”.
Atualmente, o trabalho do professor é desenvolvido com crianças, a partir de quatro anos na educação básica, pois o jovem que entra na universidade com 17 ou 18 anos de idade, já está culturalmente completo. Ou seja, coletar cerca de 5% dos alunos que desejam empreender é muito pouco e não muda o Brasil.
É preciso trabalhar a educação agricultora, a educação que trabalha na base, que é a grande transformadora do país. Trabalhando as crianças que estão nas escolas públicas teremos condições de dar um novo vetor cultural para elas, desenvolvendo a sua auto-estima para que ela se sinta protagonista do processo através de duas perguntas importantes: qual é o seu sonho? E o que você vai fazer para transformar o seu sonho em realidade?
Tudo isso para desmistificar o diagnóstico escolar que traz um comportamento desalentador ao aplacar e inibir a criatividade, inibir a ousadia, inibir a rebeldia que é, em síntese, o motor do empreendedor. O empreendedor é alguém absolutamente rebelde que contesta os padrões existentes. E o único modo de se romper com os padrões vigentes é através da inovação.
Assim, empreender não é somente abrir empresas. E preparar os alunos ao empreendedorismo, não é apenas uma questão de QI ou de inteligência, mas sim, de uma questão de cultura como acontece nos países desenvolvidos onde, principalmente, Estados Unidos e Europa ensinam o empreendedorismo nas escolas, diferentemente do Brasil.