Nestes tempos em que os desafios são constantes e a velocidade das mudanças atinge proporções imensuráveis, o conhecimento torna-se o maior diferencial competitivo das organizações que pretendem longevidade e sucesso.
Neste contexto, o conhecimento que reside nas mentes dos trabalhadores, se coloca como o fator de produção mais importante da economia da informação, o que provoca uma mudança dramática na forma de pensar da maioria dos modelos econômicos do mundo moderno, o qual o Brasil insiste em desprezar. Assim, os novos tempos exigem, sem demora, que os paradigmas sejam revistos.
Há algumas décadas, para aumentar a sua competitividade, as empresas apostavam nas economias de escala, na proficiência em vendas e em marketing, nos movimentos da qualidade e em foco no cliente. Por outro lado, há poucos anos, o conhecimento emergiu como elemento fundamental de diferenciação das organizações.
Com o advento da tecnologia e o acesso a níveis mais sofisticados da informação estratégica, a qualidade deixou de ser um fator de diferenciação. Surge então, o conhecimento como condição indispensável para a sobrevivência das organizações em todos os ramos de atividade.
Dessa forma, a globalização dos mercados, o avanço acelerado da tecnologia, os fluxos dinâmicos do intercâmbio internacional estão mudando antigos modos de como realizar as coisas e introduzindo novos paradigmas para o desenvolvimento de empresas e nações.
A tecnologia há muito, é uma das principais variáveis na divisão internacional do trabalho e um dos principais fatores de organização da produção. Daí, a necessidade da integração competitiva dos países na economia internacional exigindo, das empresas nacionais, grandes esforços na área da inovação.
Sob tais circunstâncias, a capacidade de produzir inovações radicais e revolucionárias será um dos fatores determinantes para o sucesso das empresas e nações em um mercado globalizado e extremamente competitivo.
Cabe então a utilização urgente de uma inteligência competitiva capaz de estabelecer estratégias para identificar o que se passa no ambiente dos setores de negócios e do macro ambiente que abrange as nações.
Neste processo, torna-se necessária uma gestão estratégica do conhecimento onde a “sociedade do conhecimento” reclama por mentes abertas e criativas tornando o conhecimento igual a tecnologia e, portanto, igual às pessoas. Gestão esta capaz de observar e compreender as organizações, estabelecendo assim, uma nova filosofia gerencial que proporcione às organizações rearranjar o conhecimento residente na mente de seus colaboradores de modo a transformá-los em vantagem competitiva através do gerenciamento do capital intelectual, alterando assim o foco das organizações.
Neste contexto, o conhecimento que reside nas mentes dos trabalhadores, se coloca como o fator de produção mais importante da economia da informação, o que provoca uma mudança dramática na forma de pensar da maioria dos modelos econômicos do mundo moderno, o qual o Brasil insiste em desprezar. Assim, os novos tempos exigem, sem demora, que os paradigmas sejam revistos.
Há algumas décadas, para aumentar a sua competitividade, as empresas apostavam nas economias de escala, na proficiência em vendas e em marketing, nos movimentos da qualidade e em foco no cliente. Por outro lado, há poucos anos, o conhecimento emergiu como elemento fundamental de diferenciação das organizações.
Com o advento da tecnologia e o acesso a níveis mais sofisticados da informação estratégica, a qualidade deixou de ser um fator de diferenciação. Surge então, o conhecimento como condição indispensável para a sobrevivência das organizações em todos os ramos de atividade.
Dessa forma, a globalização dos mercados, o avanço acelerado da tecnologia, os fluxos dinâmicos do intercâmbio internacional estão mudando antigos modos de como realizar as coisas e introduzindo novos paradigmas para o desenvolvimento de empresas e nações.
A tecnologia há muito, é uma das principais variáveis na divisão internacional do trabalho e um dos principais fatores de organização da produção. Daí, a necessidade da integração competitiva dos países na economia internacional exigindo, das empresas nacionais, grandes esforços na área da inovação.
Sob tais circunstâncias, a capacidade de produzir inovações radicais e revolucionárias será um dos fatores determinantes para o sucesso das empresas e nações em um mercado globalizado e extremamente competitivo.
Cabe então a utilização urgente de uma inteligência competitiva capaz de estabelecer estratégias para identificar o que se passa no ambiente dos setores de negócios e do macro ambiente que abrange as nações.
Neste processo, torna-se necessária uma gestão estratégica do conhecimento onde a “sociedade do conhecimento” reclama por mentes abertas e criativas tornando o conhecimento igual a tecnologia e, portanto, igual às pessoas. Gestão esta capaz de observar e compreender as organizações, estabelecendo assim, uma nova filosofia gerencial que proporcione às organizações rearranjar o conhecimento residente na mente de seus colaboradores de modo a transformá-los em vantagem competitiva através do gerenciamento do capital intelectual, alterando assim o foco das organizações.
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