Mais uma eleição se aproxima caro leitor e eleitor.
De acordo com o processo eleitoral o eleitor não pode se eximir de fazer a sua escolha, já que o voto é obrigatório. Porém, o processo deve revelar uma escolha correta da população, já que o eleitor é o principal participante dessa dinâmica eleitoral com a manifestação de seu voto. Sendo assim, o eleitor se torna co-responsável pelo sucesso ou insucesso de seu país, de seu estado, de sua cidade.
Mas o que falta para que um cidadão escolha bem seus representantes? Primeiramente, cabe aos partidos políticos a responsabilidade e a decência de apresentar pessoas capazes de executar corretamente bem o seu mandato, apresentar bons nomes, e que esses nomes estejam realmente dispostos a resolver dignamente os problemas do país, dos estados e das cidades.
Segundo, o eleitor deve praticar a sua escolha comparando os candidatos consigo mesmo. Ou seja, veja se os valores de seu candidato combina com os seus valores adquiridos em seu processo de vida, desde a sua infância, passando por sua escolaridade e chegando em seus relacionamentos.
Terceiro, cabe a todo cidadão estar bem informado não somente acerca do candidato em si, mas a tudo o que lhe diz respeito.
Bem, na realidade, somente isto não basta. É necessário conhecer com clareza o que está ocorrendo à sua volta, no país em que você vive, no estado em que você vive, no município em que você vive. E mais ainda, acompanhar o mundo globalizado no qual você invariavelmente vive.
Para isso, é necessário que o eleitorado tenha informações, muitas informações.
Olhando os dados do IBGE, verificamos os resultados do Censo Demográfico 2010 onde mostra que a desigualdade de renda ainda é bastante acentuada no Brasil, apesar da tendência de redução observada nos últimos anos. Embora a média nacional de rendimento domiciliar por pessoa fosse de R$ 668,00 em 2010, 25% da população recebia até R$ 188,00 e metade dos brasileiros recebia até R$ 375,00, menos do que um salário mínimo, naquele ano, de R$ 510,00.
Neste sentido, trabalhando o contexto regional do Vale do Aço podemos verificar que o salário mínimo praticado por aqui é de R$ 622,00, portanto o mesmo do país.
Os dados de Ipatinga que guardam uma certa relação com as demais cidades da região, em pesquisa realizada pela empresa “Praxis Opinião e Mercado”, apontou a renda salarial dos eleitores de Ipatinga no Vale do Aço.
Assim, os que ganham até 1 salário mínimo R$ 622,00 somam 33.500 pessoas (13,40% da população); os que ganham até 2 salários R$ 1.244,00 somam 109.275 pessoas (43,71%); os que ganham até 5 salários R$ 3.110,00 somam 66.400 pessoas (26,56%); aqueles que ganham até dez salários R$ 6.220,00 são 14.400 pessoas (5,76%) e os que recebem acima de dez salários mínimos, perfazem 2.950 pessoas (1,18%).
Já os trabalhadores aposentados no Brasil são de aproximadamente 26 milhões de pessoas, os quais possuem vencimento de acordo com a média nacional de R$ 736,00, menos que um salário mínimo e meio.
Estranhamente um vereador, que em vários países mundo a fora, é um cargo sem remuneração, ou seja, um cargo voluntário, que às vezes, conta com uma ajuda mínima de custo, tem aqui no Brasil um ganho em média, R$ 9.000,00.
O cargo de prefeito tem um salário médio no Brasil de R$ 16.920,00. Vejam que se trata de média. Há os que ganham uma faixa inferior de R$ 8.700,00 e os que estão na faixa superior de R$ 26.700,00.
Os senhores deputados e senadores da república brasileira, se é que os podemos chamar de senhores, ganham em média mensalmente, aplicando todos os ganhos extras, R$ 151.000,00 perfazendo um ganho de R$ 1.812.000,00 anuais.
Já a atual presidente da república percebe um salário mensal de R$ 26.723,13.
Fazendo um pequeno exercício mental, lembremos dos ganhos dos assessores de deputados federais, de senadores, de deputados estaduais e de assessores de vereadores. Em analogia, lembremos também dos salários, de professores, bombeiros, policiais federais, estaduais, agentes federais que fizeram uma greve sem sentido, etc.
É conhecida também métricas adotadas em diversos países que medem os salários, sejam em empresas privadas, sejam no funcionalismo público como uma variância de 1 para 7. Ou seja, se o mínimo salarial é de R$ 622,00 o valor máximo de ganho do indivíduo mais importante da empresa ou do serviço público seria de sete vezes mais, portanto, R$ 4.354,00. Ótima proposta não? Assim todos iriam querer aumentar o mínimo e desta forma todos estariam bem protegidos contra os abusos, principalmente, da chamada classe política!
Pense nisso!.
De acordo com o processo eleitoral o eleitor não pode se eximir de fazer a sua escolha, já que o voto é obrigatório. Porém, o processo deve revelar uma escolha correta da população, já que o eleitor é o principal participante dessa dinâmica eleitoral com a manifestação de seu voto. Sendo assim, o eleitor se torna co-responsável pelo sucesso ou insucesso de seu país, de seu estado, de sua cidade.
Mas o que falta para que um cidadão escolha bem seus representantes? Primeiramente, cabe aos partidos políticos a responsabilidade e a decência de apresentar pessoas capazes de executar corretamente bem o seu mandato, apresentar bons nomes, e que esses nomes estejam realmente dispostos a resolver dignamente os problemas do país, dos estados e das cidades.
Segundo, o eleitor deve praticar a sua escolha comparando os candidatos consigo mesmo. Ou seja, veja se os valores de seu candidato combina com os seus valores adquiridos em seu processo de vida, desde a sua infância, passando por sua escolaridade e chegando em seus relacionamentos.
Terceiro, cabe a todo cidadão estar bem informado não somente acerca do candidato em si, mas a tudo o que lhe diz respeito.
Bem, na realidade, somente isto não basta. É necessário conhecer com clareza o que está ocorrendo à sua volta, no país em que você vive, no estado em que você vive, no município em que você vive. E mais ainda, acompanhar o mundo globalizado no qual você invariavelmente vive.
Para isso, é necessário que o eleitorado tenha informações, muitas informações.
Olhando os dados do IBGE, verificamos os resultados do Censo Demográfico 2010 onde mostra que a desigualdade de renda ainda é bastante acentuada no Brasil, apesar da tendência de redução observada nos últimos anos. Embora a média nacional de rendimento domiciliar por pessoa fosse de R$ 668,00 em 2010, 25% da população recebia até R$ 188,00 e metade dos brasileiros recebia até R$ 375,00, menos do que um salário mínimo, naquele ano, de R$ 510,00.
Neste sentido, trabalhando o contexto regional do Vale do Aço podemos verificar que o salário mínimo praticado por aqui é de R$ 622,00, portanto o mesmo do país.
Os dados de Ipatinga que guardam uma certa relação com as demais cidades da região, em pesquisa realizada pela empresa “Praxis Opinião e Mercado”, apontou a renda salarial dos eleitores de Ipatinga no Vale do Aço.
Assim, os que ganham até 1 salário mínimo R$ 622,00 somam 33.500 pessoas (13,40% da população); os que ganham até 2 salários R$ 1.244,00 somam 109.275 pessoas (43,71%); os que ganham até 5 salários R$ 3.110,00 somam 66.400 pessoas (26,56%); aqueles que ganham até dez salários R$ 6.220,00 são 14.400 pessoas (5,76%) e os que recebem acima de dez salários mínimos, perfazem 2.950 pessoas (1,18%).
Já os trabalhadores aposentados no Brasil são de aproximadamente 26 milhões de pessoas, os quais possuem vencimento de acordo com a média nacional de R$ 736,00, menos que um salário mínimo e meio.
Estranhamente um vereador, que em vários países mundo a fora, é um cargo sem remuneração, ou seja, um cargo voluntário, que às vezes, conta com uma ajuda mínima de custo, tem aqui no Brasil um ganho em média, R$ 9.000,00.
O cargo de prefeito tem um salário médio no Brasil de R$ 16.920,00. Vejam que se trata de média. Há os que ganham uma faixa inferior de R$ 8.700,00 e os que estão na faixa superior de R$ 26.700,00.
Os senhores deputados e senadores da república brasileira, se é que os podemos chamar de senhores, ganham em média mensalmente, aplicando todos os ganhos extras, R$ 151.000,00 perfazendo um ganho de R$ 1.812.000,00 anuais.
Já a atual presidente da república percebe um salário mensal de R$ 26.723,13.
Fazendo um pequeno exercício mental, lembremos dos ganhos dos assessores de deputados federais, de senadores, de deputados estaduais e de assessores de vereadores. Em analogia, lembremos também dos salários, de professores, bombeiros, policiais federais, estaduais, agentes federais que fizeram uma greve sem sentido, etc.
É conhecida também métricas adotadas em diversos países que medem os salários, sejam em empresas privadas, sejam no funcionalismo público como uma variância de 1 para 7. Ou seja, se o mínimo salarial é de R$ 622,00 o valor máximo de ganho do indivíduo mais importante da empresa ou do serviço público seria de sete vezes mais, portanto, R$ 4.354,00. Ótima proposta não? Assim todos iriam querer aumentar o mínimo e desta forma todos estariam bem protegidos contra os abusos, principalmente, da chamada classe política!
Pense nisso!.
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