A revista americana Forbes trouxe a relação das mulheres mais ricas do mundo. Notem que elas vêm chegando de mansinho.
1º lugar: Christy Walton
De 54 anos – dona do Wal-Mart (varejista) – com US$ 20 bilhões.
Christy Walton é a nora do fundador da Wal-Mart, Sam Walton. Com a morte de seu marido John T. Walton em junho de 2005, ela herdou sua fortuna de US$ 15,7bilhões.
2º lugar: Alice Walto
De 59 anos – dona do Wal-Mart (varejista) – com US$ 19,5 bilhões.
Seu pai e seu Tio Sam James iniciaram com uma rede de lojas em Bentonville, Arkansas, em 1962. Hoje, o Wal-Mart é a maior varejista do mundo: controla mais de 7.900 lojas, tem 2 milhões de funcionários e tem faturamento de US $ 400 bilhões.
Alice é formada a partir da Universidade Trinity e vive num rancho localizado na cidade de Mineral Wells. Seu hobby são cavalos. Alice Walton decidiu não se envolver nos negócios da família desde a morte de seu pai em 1992, mas por um tempo foi corretora da E. F. Hutton. Nas Eleições presidenciais americanas de 2004, Alice dôou 2,6 milhões de dólares para o grupo de direita política Progress for America.
3º lugar: Liliane Bettencourt
De 88 anos – dona da L’Oréal (cosméticos) – com US$ 15 bilhões.
Liliane Bettencourt é a segunda pessoa mais rica da França e uma das pessoas mais ricas do mundo. Bettencourt é a única filha de Eugène Schueller, o fundador do grupo de cosméticos L’Oréal, uma das maiores empresas do ramo de beleza e cosméticos. Em 1927, já aos cinco anos de idade ela perde sua mãe.
No ano de 1950, ela casou-se com o político francês André Bettencourt, e passou a viver em Neuilly-sur-Seine, França. Juntos tiveram uma filha, Françoise, que é casada com Jean-Pierre Meyers (neto de um rabino que morreu no Auschwitz), ela também faz
Parte do quadro de diretores da L’Oréal.
4º lugar: Susanne Klatten
De 48 anos – dona da BMW (automotivo) – com US$ 12 bilhões.
Nascida em Bad Homburg é uma empresária alemã, filha de Herbert Quandt e Johanna Quandt. Herdou após a morte de seu pai 50,1% de participação na Altana, empresa da qual integra o Conselho de Administração e ajudou a transformar em uma corporação de classe mundial listada no “Top 30″ da DAX. Herdou também 12,5% da BMW, empresa da qual integra o Conselho de Administração desde 1997 junto com seu irmão
Stefan Quandt.
Casou-se com Jan Klatten em 1990, tem três filhos e vive reclusa em Munique, o que é compreensível, tendo em vista que em 1978 escapou por pouco de um seqüestro.
5º lugar: Birgit Rusing
De 54 anos – dona da Tetra Laval (embalagens) – com US$ 11 bilhões.
Viúva sueca que, juntamente com os três filhos é proprietária da empresa de embalagens Tetra Laval, o que contribui para um legado de 25 mil milhões de reais, deixado pelo marido, Gad Rausing, falecido no ano de 2000. Depois da tentativa de seqüestro de um dos seus filhos em 1989, a família adotou um estilo de vida bem mais
discreto do que levava até então.
6º lugar: Jacqueline Mars
De 69 anos – dona de Ind. Alimentícias – com US$ 9,5 bilhões.
É proprietária de uma fabrica de chocolate e possui a maior empresa de confeitaria do mundo. Se tornou famosa na linha Candy bar que inclui Milky Way, Snickers, 3 Musketeers, M&M’s, DoveBars, Uncle Ben’s rice e ainda a linha de comida animal Pedigree e Whiskas.
7º lugar: Anne Cox Chambers
De 90 anos – dona da Cox Enterprises (cabo) – com US$ 9 bilhões.
É natural de Atlanta, controla a Cox Communications de sua propriedade que é atualmente a terceira maior empresa de cabo nos E.U.A. Simpatizante e financiadora do Partido Democrata, Chambers foi embaixadora dos Estados Unidos em Bruxelas durante o governo de Jimmy Carter.
8º lugar: Abigail Johnson
De 47 anos – dona da Fidelity Investments (renda fixa) – com US$ 8,5 bilhões.
Dirige empresas que regem a sociedade de investimento de fundos de renda fixa e de alocação de ativos. Atualmente supervisiona 161 fundos com mais de US $ 650 bilhões de dólares de ativos.
9º lugar: Savitri Jindal
De 58 anos – dona de Indústria do Aço – com US$ 6 bilhões.
É a executiva do conglomerado de aço e energia OP do grupo Jindal da Índia. É a mulher mais rica de seu país.
10º lugar: Charlene de Carvalho
De 54 anos – dona da Heineken (cervejaria) – com US$ 5,5 bilhões.
É a proprietária da terceira maior cervejeira do mundo, a Heineken e possui mais de 170 marcas premium em mais de 65 países. É filha de Freddy Heineken e Lucille Cummins, família originária do Kentucky, onde se dedicavam à destilação de whiskey bourbon. Charlene Heineken estudou Direito na Universidade de Leiden. Mais tarde casou com Michel de Carvalho, um corretor na bolsa, graduado pela Universidade de Harvard, e antigo ator cinematográfico.
sábado, 26 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O Futebol e as Curiosidades das Copas
Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".
Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio.
Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suiça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.
Na Copa do Mundo de 1938, realizada na França, o jogador brasileiro Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e Polônia, vencida por nossa seleção por 6 a 5.
Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.
Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra um cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi pra cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.
A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.
A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).
A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.
Em 1982, na Copa da Espanha, o sheik do Kuait invadiu o campo e pediu a anulação do jogo em que a equipe de seu país perdeu para a França pelo placar de 4 a 1.
Na Copa do Mundo do México (1986), os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.
Na copa realizada nos Estados Unidos, em 1994, um fato muito curioso ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal, ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.
Na Copa do Mundo do Japão / Coréia do Sul, realizada em 2002, ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur marcou aos 11 segundos um gol contra a seleção da Coréia do Sul.
Na base da Taça da Copa do Mundo de Futebol existe espaço para gravar o nome das seleções campeãs somente até o ano de 2038.
A primeira Copa do Mundo de Futebol a ter mascote foi a de 1966, na Inglaterra. Era um leãozinho chamado Willie.
Na Copa da Alemanha de 1974, a seleção da Holanda ganhou o apelido de "Laranja Mecânica", graças ao encantador futebol apresentado.
Na final da Copa do Mundo de 1990, na Itália, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos.
Até a Copa do Mundo de 2006, já foram disputadas 708 partidas.
O jogador mais jovem a jogar uma partida de Copa do Mundo foi o irlandês Norman Whiteside. Ele disputou a Copa realizada na Espanha em 1982, com apenas 17 anos.
A maior média de gols em uma Copa foi a de 1954 (Suíça). Foram marcados, em média, 5,4 gols por partida.
A menor média de gols em uma Copa foi a de 1990, na Itália. Na ocasião, foram marcados, em média, 2,21 gols por partida.
A Copa do Mundo do México (1970) foi a primeira a ter as partidas transmitidas pela televisão.
Em todas as Copas do Mundo, até 2006, foram marcados 2063 gols.
A Copa do Mundo de 1930, no Uruguai, foi a única edição que não teve eliminatórias.
A edição da Copa que teve o maior número de gols foi a de 1998, na França. Nesta copa foram marcados 171 gols.
Os cartões, vermelho e amarelo, foram utilizados pela primeira vez em Copas do Mundo em 1970, no México.
A seleção da Suíça não tomou nenhum gol na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.
O goleiro que ficou o maior tempo sem tomar gols em uma Copa do Mundo foi o italiano Walter Zenga. Ele conseguiu ficar, na Copa de 1990, 517 minutos sem sofrer gols.
O camaronês Roger Milla foi o jogador mais velho a marcar um gol em Copas do Mundo. Aos 42 anos e 39 dias, Milla marcou o único gol da seleção de Camarões na derrota para a Rússia na Copa de 1994.
O jogador mais novo a marcar um gol em Copa do Mundo foi o brasileiro Pelé. Com apenas 17 anos e 239 dias, ele marcou um gol contra a seleção do País de Gales, em 1958.
O maior artilheiro de todos os tempos da história da Copa do Mundo é o brasileiro Ronaldo. Ele participou de 4 Copas do Mundo (de 1994 a 2006) e marcou 15 gols. Já o francês Just Fontaine é o maior artilheiro em uma única Copa. Na Copa do Mundo de 1954, realizada na França, Fontaine marcou 13 gols.
O técnico com maior número de jogos acumulados em copas foi o alemão Helmut Schön. Ele comandou a seleção da Alemanha em 25 jogos entre as copas de 1966 a 1978. Schön também é o recordista em número de vitórias em Copas do Mundo, com o total de 16.
A seleção com maior número de cartões vermelhos acumulados em copas do mundo é da Argentina. No total, são 10 cartões vermelhos. O Brasil vem em segundo lugar com 9 cartões vermelhos.
Brasil e Alemanha são os maiores finalistas de todos os tempos. As duas seleções chegaram 7 vezes em finais de Copas do Mundo.
Fonte: Sua Pesquisa.com
Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio.
Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suiça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.
Na Copa do Mundo de 1938, realizada na França, o jogador brasileiro Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e Polônia, vencida por nossa seleção por 6 a 5.
Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.
Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra um cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi pra cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.
A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.
A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).
A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.
Em 1982, na Copa da Espanha, o sheik do Kuait invadiu o campo e pediu a anulação do jogo em que a equipe de seu país perdeu para a França pelo placar de 4 a 1.
Na Copa do Mundo do México (1986), os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.
Na copa realizada nos Estados Unidos, em 1994, um fato muito curioso ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal, ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.
Na Copa do Mundo do Japão / Coréia do Sul, realizada em 2002, ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur marcou aos 11 segundos um gol contra a seleção da Coréia do Sul.
Na base da Taça da Copa do Mundo de Futebol existe espaço para gravar o nome das seleções campeãs somente até o ano de 2038.
A primeira Copa do Mundo de Futebol a ter mascote foi a de 1966, na Inglaterra. Era um leãozinho chamado Willie.
Na Copa da Alemanha de 1974, a seleção da Holanda ganhou o apelido de "Laranja Mecânica", graças ao encantador futebol apresentado.
Na final da Copa do Mundo de 1990, na Itália, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos.
Até a Copa do Mundo de 2006, já foram disputadas 708 partidas.
O jogador mais jovem a jogar uma partida de Copa do Mundo foi o irlandês Norman Whiteside. Ele disputou a Copa realizada na Espanha em 1982, com apenas 17 anos.
A maior média de gols em uma Copa foi a de 1954 (Suíça). Foram marcados, em média, 5,4 gols por partida.
A menor média de gols em uma Copa foi a de 1990, na Itália. Na ocasião, foram marcados, em média, 2,21 gols por partida.
A Copa do Mundo do México (1970) foi a primeira a ter as partidas transmitidas pela televisão.
Em todas as Copas do Mundo, até 2006, foram marcados 2063 gols.
A Copa do Mundo de 1930, no Uruguai, foi a única edição que não teve eliminatórias.
A edição da Copa que teve o maior número de gols foi a de 1998, na França. Nesta copa foram marcados 171 gols.
Os cartões, vermelho e amarelo, foram utilizados pela primeira vez em Copas do Mundo em 1970, no México.
A seleção da Suíça não tomou nenhum gol na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.
O goleiro que ficou o maior tempo sem tomar gols em uma Copa do Mundo foi o italiano Walter Zenga. Ele conseguiu ficar, na Copa de 1990, 517 minutos sem sofrer gols.
O camaronês Roger Milla foi o jogador mais velho a marcar um gol em Copas do Mundo. Aos 42 anos e 39 dias, Milla marcou o único gol da seleção de Camarões na derrota para a Rússia na Copa de 1994.
O jogador mais novo a marcar um gol em Copa do Mundo foi o brasileiro Pelé. Com apenas 17 anos e 239 dias, ele marcou um gol contra a seleção do País de Gales, em 1958.
O maior artilheiro de todos os tempos da história da Copa do Mundo é o brasileiro Ronaldo. Ele participou de 4 Copas do Mundo (de 1994 a 2006) e marcou 15 gols. Já o francês Just Fontaine é o maior artilheiro em uma única Copa. Na Copa do Mundo de 1954, realizada na França, Fontaine marcou 13 gols.
O técnico com maior número de jogos acumulados em copas foi o alemão Helmut Schön. Ele comandou a seleção da Alemanha em 25 jogos entre as copas de 1966 a 1978. Schön também é o recordista em número de vitórias em Copas do Mundo, com o total de 16.
A seleção com maior número de cartões vermelhos acumulados em copas do mundo é da Argentina. No total, são 10 cartões vermelhos. O Brasil vem em segundo lugar com 9 cartões vermelhos.
Brasil e Alemanha são os maiores finalistas de todos os tempos. As duas seleções chegaram 7 vezes em finais de Copas do Mundo.
Fonte: Sua Pesquisa.com
domingo, 13 de junho de 2010
O Futebol e os Investimentos
Nestes tempos de copa podemos fazer várias analogias do mercado financeiro com o futebol que todos gostamos.
Assim, podemos perguntar: o que a escalação da seleção brasileira tem haver com a escolha de ativos de uma carteira de investimentos? Pode parecer uma brincadeira, mas na realidade tem muita coisa em comum, como implicações práticas bem interessantes.
O técnico Dunga escolheu uma seleção basicamente baseado nos serviços prestados por seus jogadores, lá atrás, em preparações e competições que, aliás, foram toas ganhas. O que numa terminologia financeira, podemos chamar de rentabilidade passada dos jogadores que acabou influenciando na decisão do treinador na atual convocação do time. No futebol é assim: sempre se convoca os melhores jogadores da atualidade e quase sempre dá certo.
Financeiramente ao se vislumbrar uma carteira de investimentos, essa estratégia se torna um grande erro, numa hipótese de replicação desse processo, pois, na ótica financeira existe uma máxima que diz: o que rendeu bem no passado, não é garantia de rendimento agora ou no futuro!
Então qual é a melhor forma de escolher os ativos de uma carteira? Podemos dizer que existem várias formas de se fazer isso, mas a principal delas, sob essa perspectiva, é considerar o que está por vir, ou o que vem pela frente. Assim, não nos interessa se o CDI, (certificado de depósito interbancário) foi um grande negócio no Brasil quando os juros estavam em 26% ou 40% ao ano. Agora estamos em cenário diferente e isso é o que se deve considerar.
Há, portanto, várias formas de se analisar um investimento. Sem entrar em cada um especificamente, podemos dizer que a idéia é começar do micro, a partir daquele ativo (aplicação) específico e depois ir abrindo e partir para o cenário macroeconômico ou fazer o contrário, começar do cenário macro e ir para o micro, sempre olhando pra frente, nunca olhando o que aconteceu lá atrás.
Voltando para o futebol. Muitos analistas de futebol comentam hoje sobre como a nossa seleção ficaria em caso de haver algum problema com o Kaká? Outros perguntam se ficamos muito dependentes dele? Assim cabe a pergunta se isso tem haver com os investimentos?
De novo: tem tudo haver. Primeiro porque se um aplicador concentrar demais suas expectativas num determinado ativo, no caso um jogador, você pode correr riscos desnecessários. Se o Kaká se machucar por lá não existe um jogador com suas características. A mesma coisa acontece se um aplicador concentrar demais em um único investimento – aquela história de você colocar todos os ovos na mesma cesta. Se sua cesta quebrar você vai perder tudo aquilo. O ideal então é que o investidor sempre considere cenários alternativos. Ou seja, se o Kaká se machucar o que acontece com a minha seleção? É preciso estar sempre com uma postura crítica, cética mesmo, sobre sua escolha. Outra questão é: e se eu estiver errado em minha escolha ou com minhas perspectivas? E se algo der errado com o Kaká? Assim, tanto um treinador como um investidor deve ter uma postura científica, olhar para a sua carteira e perguntar: e se eu estiver errado em meus investimentos? Então é essa a questão, de ser cético em relação as suas apostas e diversificar os seus investimentos. Talvez tenha faltado essa percepção ao treinador Dunga, o que a imprensa cobrou muito e com certa razão.
Isso é o que chamamos financeiramente de hedge (proteção) de investimentos. Assim, como que o hedge pode nos ajudar a proteger nossa carteira de investimentos?
É o que estávamos dizendo sobre o ceticismo em relação as suas crenças. Às vezes se tem uma expectativa e uma expectativa não necessariamente pode se confirmar. Então o que se faz normalmente é travar o seu posicionamento futuro. Por exemplo: se você tem uma dívida em dólar – se o dólar subir muito a sua dívida vai explodir também. Então o que você faz? Você tem um artifício no mercado futuro de travar o dólar que você vai pagar lá na frente, fazendo uma operação contrária. Assim você estará se protegendo de uma variação cambial. Isso é somente um exemplo. Existem vários outros tipos de hedge que se pode fazer, o mais intuitivo é o de câmbio. Porém qualquer espécie de seguro, também não deixa de ser um hedge.
Assim o investidor está se protegendo de um cenário adverso de alta do dólar ou de um sinistro através de um seguro, como o de um automóvel, por exemplo. A idéia é essa, que você consiga minimizar seus riscos através de uma proteção. Isso é o hedge.
No futebol é preciso analisar o perfil do adversário. Como é que ele joga. Qual é o melhor jogador para se marcar para impedi-lo em sua progressão no jogo, etc.
Já no mercado financeiro, sem dúvida, existem investidores de diversos perfiz – alguns mais ávidos querendo ganhos no curtíssimo prazo, outros com horizontes mais longos de ganhos, etc.
Dentro deste contexto, a primeira coisa que um investidor deve saber, quando se dispõe a fazer um investimento, é saber o que ele está buscando. Se, se é um investidor de curtíssimo prazo, está mais sujeito ao fluxo de mercado e assim como a de sua sorte.
Caso queira fazer prevalecer sua inteligência de mercado, o quanto o investidor sabe mais, que os outros, o que você estudou. Então terá que expandir o seu horizonte. Terá que entender qual o seu perfil de investidor e a partir daí tomar suas decisões com mais propriedade.
É importante para investidores iniciantes e também para aqueles que já tenham conhecimento de mercado, enxergar e reconhecer as suas limitações. Se a pessoa é iniciante ela deve reconhecer que é iniciante e buscar educação financeira, através de especialistas ou por conta própria. Atualmente existem milhares de cursos sendo oferecidos – uns de qualidade – outros nem tanto. Pesquisar então quais são os melhores cursos é uma alternativa ou procure um bom analista.
Para quem já é um investidor mais veterano de mercado sugere-se que seja fiel às suas características. Por exemplo: se é bom em renda fixa não vai inventar de fazer um “day-trade”(combinação de operações de compra e de venda realizadas por um investidor com o mesmo título em um mesmo dia) em ações e vice-versa. Se a habilidade da pessoa é “day-trade” em ações, não tente fazer alguma outra coisa, pois pode se dar mal. Procure explorar suas potencialidades, assim suas chances serão maiores.
É importante então conhecer seu perfil de investidor, assumir riscos de acordo com ele e sempre diversificar a sua carteira de investimentos.
Boa sorte!
Assim, podemos perguntar: o que a escalação da seleção brasileira tem haver com a escolha de ativos de uma carteira de investimentos? Pode parecer uma brincadeira, mas na realidade tem muita coisa em comum, como implicações práticas bem interessantes.
O técnico Dunga escolheu uma seleção basicamente baseado nos serviços prestados por seus jogadores, lá atrás, em preparações e competições que, aliás, foram toas ganhas. O que numa terminologia financeira, podemos chamar de rentabilidade passada dos jogadores que acabou influenciando na decisão do treinador na atual convocação do time. No futebol é assim: sempre se convoca os melhores jogadores da atualidade e quase sempre dá certo.
Financeiramente ao se vislumbrar uma carteira de investimentos, essa estratégia se torna um grande erro, numa hipótese de replicação desse processo, pois, na ótica financeira existe uma máxima que diz: o que rendeu bem no passado, não é garantia de rendimento agora ou no futuro!
Então qual é a melhor forma de escolher os ativos de uma carteira? Podemos dizer que existem várias formas de se fazer isso, mas a principal delas, sob essa perspectiva, é considerar o que está por vir, ou o que vem pela frente. Assim, não nos interessa se o CDI, (certificado de depósito interbancário) foi um grande negócio no Brasil quando os juros estavam em 26% ou 40% ao ano. Agora estamos em cenário diferente e isso é o que se deve considerar.
Há, portanto, várias formas de se analisar um investimento. Sem entrar em cada um especificamente, podemos dizer que a idéia é começar do micro, a partir daquele ativo (aplicação) específico e depois ir abrindo e partir para o cenário macroeconômico ou fazer o contrário, começar do cenário macro e ir para o micro, sempre olhando pra frente, nunca olhando o que aconteceu lá atrás.
Voltando para o futebol. Muitos analistas de futebol comentam hoje sobre como a nossa seleção ficaria em caso de haver algum problema com o Kaká? Outros perguntam se ficamos muito dependentes dele? Assim cabe a pergunta se isso tem haver com os investimentos?
De novo: tem tudo haver. Primeiro porque se um aplicador concentrar demais suas expectativas num determinado ativo, no caso um jogador, você pode correr riscos desnecessários. Se o Kaká se machucar por lá não existe um jogador com suas características. A mesma coisa acontece se um aplicador concentrar demais em um único investimento – aquela história de você colocar todos os ovos na mesma cesta. Se sua cesta quebrar você vai perder tudo aquilo. O ideal então é que o investidor sempre considere cenários alternativos. Ou seja, se o Kaká se machucar o que acontece com a minha seleção? É preciso estar sempre com uma postura crítica, cética mesmo, sobre sua escolha. Outra questão é: e se eu estiver errado em minha escolha ou com minhas perspectivas? E se algo der errado com o Kaká? Assim, tanto um treinador como um investidor deve ter uma postura científica, olhar para a sua carteira e perguntar: e se eu estiver errado em meus investimentos? Então é essa a questão, de ser cético em relação as suas apostas e diversificar os seus investimentos. Talvez tenha faltado essa percepção ao treinador Dunga, o que a imprensa cobrou muito e com certa razão.
Isso é o que chamamos financeiramente de hedge (proteção) de investimentos. Assim, como que o hedge pode nos ajudar a proteger nossa carteira de investimentos?
É o que estávamos dizendo sobre o ceticismo em relação as suas crenças. Às vezes se tem uma expectativa e uma expectativa não necessariamente pode se confirmar. Então o que se faz normalmente é travar o seu posicionamento futuro. Por exemplo: se você tem uma dívida em dólar – se o dólar subir muito a sua dívida vai explodir também. Então o que você faz? Você tem um artifício no mercado futuro de travar o dólar que você vai pagar lá na frente, fazendo uma operação contrária. Assim você estará se protegendo de uma variação cambial. Isso é somente um exemplo. Existem vários outros tipos de hedge que se pode fazer, o mais intuitivo é o de câmbio. Porém qualquer espécie de seguro, também não deixa de ser um hedge.
Assim o investidor está se protegendo de um cenário adverso de alta do dólar ou de um sinistro através de um seguro, como o de um automóvel, por exemplo. A idéia é essa, que você consiga minimizar seus riscos através de uma proteção. Isso é o hedge.
No futebol é preciso analisar o perfil do adversário. Como é que ele joga. Qual é o melhor jogador para se marcar para impedi-lo em sua progressão no jogo, etc.
Já no mercado financeiro, sem dúvida, existem investidores de diversos perfiz – alguns mais ávidos querendo ganhos no curtíssimo prazo, outros com horizontes mais longos de ganhos, etc.
Dentro deste contexto, a primeira coisa que um investidor deve saber, quando se dispõe a fazer um investimento, é saber o que ele está buscando. Se, se é um investidor de curtíssimo prazo, está mais sujeito ao fluxo de mercado e assim como a de sua sorte.
Caso queira fazer prevalecer sua inteligência de mercado, o quanto o investidor sabe mais, que os outros, o que você estudou. Então terá que expandir o seu horizonte. Terá que entender qual o seu perfil de investidor e a partir daí tomar suas decisões com mais propriedade.
É importante para investidores iniciantes e também para aqueles que já tenham conhecimento de mercado, enxergar e reconhecer as suas limitações. Se a pessoa é iniciante ela deve reconhecer que é iniciante e buscar educação financeira, através de especialistas ou por conta própria. Atualmente existem milhares de cursos sendo oferecidos – uns de qualidade – outros nem tanto. Pesquisar então quais são os melhores cursos é uma alternativa ou procure um bom analista.
Para quem já é um investidor mais veterano de mercado sugere-se que seja fiel às suas características. Por exemplo: se é bom em renda fixa não vai inventar de fazer um “day-trade”(combinação de operações de compra e de venda realizadas por um investidor com o mesmo título em um mesmo dia) em ações e vice-versa. Se a habilidade da pessoa é “day-trade” em ações, não tente fazer alguma outra coisa, pois pode se dar mal. Procure explorar suas potencialidades, assim suas chances serão maiores.
É importante então conhecer seu perfil de investidor, assumir riscos de acordo com ele e sempre diversificar a sua carteira de investimentos.
Boa sorte!
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